Sem governo da República, sem governos regionais dos Açores e da Madeira, não são precisas muitas mais palavras para o país de Marcelo Rebelo de Sousa.
Felizmente, estamos poupados, por enquanto, a mais cantorias e encenações dos todos juntos.
O país volta a estar à deriva, dividido como nunca, pasto cada vez mais verdejante para a corrupção e com uma crise social avassaladora.
Mais do que o insucesso da liderança de António Costa, patente e impossível de continuar a esconder, o que está em causa é o futuro.
A crise na Madeira, tal como outras, representa tão-só a inevitável consequência do que andámos a semear, ou a tentar esconder, nos últimos 8 anos.
É Portugal em poucas palavras.
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