Nos dias que correm falar de imprensa livre e independente é uma piada de péssimo gosto.
Ainda melhor: já não existe uma cultura nos Media de contrapoder, apenas esforçados, eunucos e serviçais que aspiram a uma assessoria ou um qualquer tacho dado pelo poder.
A realidade é imposta por mercenários e afins que assaltaram a gestão da Comunicação Social há demasiado tempo, sempre disponíveis para a rolha ou perseguir um jornalista para salvaguardar uma velhice dourada.
Obviamente, há excepcões, ainda que nem à lupa seja possivel encontrar alguém que possa aspirar a uma qualquer semelhança com Katharine Graham.
A triste realidade, com enorme prejuízo para os cidadãos, é bem espelhada pelo que está a acontecer na BBC, um farol de credibilidade que virou anedota no Reino Unido.
Mais grave ainda: o funeral da imprensa independente e livre é simbolizado por Keir Starmer, o pior da esquerda, um serviço que lhe pode valer honrarias, mas nunca o respeito da cidadania.
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