Há gostos para tudo, até para ver Mário Machado e um programa desinteressante.
Aliás, a aparição pública de Mário Machado lançou mais um alarde indizível, certamente para entreter os mais incautos e ingénuos.
Obviamente, uma certa esquerda sentada à mesa do orçamento, que faz lembrar os tempos do triste jornalismo do PREC, está mais preocupada com uma inexistência do que com a injustiça, a desigualdade e a corrupção que por aí grassam impunemente.
É por isso que fazem um enorme alarido com Mário Machado e fazem de conta que não viram Armando Vara, entre outros, na mesma estação de televisão, a pretender passar por vítima da Justiça.
Quem sabe o que significa ser jornalista nunca poderá ficar ofendido com a presença, num qualquer programa de televisão, de um qualquer meliante, calimero ou capuchinho vermelho.
O que deve escandalizar é a utilização obscena do jornalismo para branquear a realidade apenas para cumprir uma qualquer agenda indigente, quiçá um frete pessoal e político.
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