A 13 de Outubro de 2025, durante uma conferência de imprensa, em Bruxelas, Gabriele Nunziati fez a pergunta mais simples e devastadora:
– A União Europeia afirma que a Rússia deve pagar pela reconstrução da Ucrânia. Israel deveria pagar pela reconstrução de Gaza?
Sem resposta, o jornalista da agência de notícias italiana “Nova” foi demitido, pouco tempo depois.
A pergunta continua a assaltar a mente mesmo daqueles, cada vez menos, que ingenuamente ainda acreditam nos valores ocidentais e europeus.
As redes sociais têm permitido muito mais do que estados de alma e teorias da conspiração, pois estão a questionar e a desconstruir os maiores embustes da humanidade que mataram milhões de pessoas.
As atrocidades de Israel em Gaza e na Cisjordânia são do conhecimento global maioritariamente graças aos telemóveis, as "armas" das vítimas do genocídio e dos pobres do século XXI.
Nada continuará a ser igual pelo que se percebe a reacção de pavor dos pequenos cúmplices e afins.
A eleição de Zohran Mandani é a primeira grande reposta dos cidadãos ao "Estado de loucos".
A cidade de Nova Iorque, com mais de 10% de judeus, ou seja um número superior ao existente na capital de Israel, foi capaz de eleger um presidente muçulmano.
O que se segue?
Mais atentados gigantescos, para confundir os cidadãos?
A invasão e esmagamento de mais e mais países?
A repetição de assassinatos políticos, como aquele de 22 de Novembro de 1963, em que John F. Kennedy foi assassinado em Dallas?
Os senhores da guerra – Netanhyau, Putin, Trump, entre outros –, estão a dar demasiadamente nas vistas, têm cada vez menos margem para operações negras (militares e secretas), pois perderam o controlo da informação global.

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