A greve geral é um momento negativo.
É a confirmação do caos generalizado no SNS, bem como o descalabro noutros sectores, da Justiça à Educação, da Habitação à Segurança.
Nada mudou, muito piorou no dia-a-dia dos portugueses.
O regresso ao ambiente carregado da governação de António Costa é uma triste evidência.
O debate parlamentar e a campanha para as presidenciais de 2026 não auguram nada de diferente e melhor.
A falta de um discurso mobilizador da parte dos candidatos presidenciais da direita é abissal.
O mais grave é que nem os candidatos à esquerda conseguem inverter o discurso gasto e bolorento dos partidos políticos do sistema.
Tal como com Marcelo Rebelo de Sousa, um desastre à beira do fim, nem Belém permite vislumbrar um futuro mais auspicioso.
Num ambiente de incertezas, do genocídio dos palestinianos e de invasões em directo, só faltava mesmo comprar mísseis a um Estado pária e terrorista e participar ao lado de Israel no concurso da Eurovisão.
A arrogância indecente de propalar que os problemas estão para ficar, amanhã e depois, constituiu uma vertigem surpreendente que nem a época natalícia permite desculpar ou justificar.
Luís Montenegro entrou na fase do perigoso não-retorno, mesmo com
a promessa de Amadeu Guerra de uma prenda antes do Natal.

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