A alegria da paz não pode encobrir o genocídio de Gaza, agora à vista de todos, mesmo daqueles que tudo fizeram para o esconder e desvalorizar.
A memória das imagens do horror não pode ser apagada, chegaram a todos os seres humanos, a mães, a pais e a filhos nos cinco continentes.
O branqueamento de criminosos de guerra, sejam eles quem forem, estejam de um lado ou do outro, é a melhor forma de fazer germinar as sementes do ódio que voltaram a ser arremessadas no Médio Oriente.
Já era tempo de mudar, a mudança está em curso, a União Europeia tem de arrepiar caminho.
A tomada de posse do 47º presidente dos Estados Unidos da América promete, desde logo enfrentar décadas de um status quo podre e corrupto, assente em meias verdades e na cumplicidade da maioria dos Media.
A brutalidade de Donal Trump, designadamente a deportação em massa de ilegais, é a resposta à monstruosidade da escravatura de imigrantes em nome do crescimento do PIB, sob a falsa capa de bondade e humanidade.
A promessa da verdade sobre os assassinatos de John F. Kennedy, Robert Kennedy e Martin Luther King, entre outras, é de uma importância capital, por ora compensa outros eventuais riscos da nova administração norte-americana.
As redes sociais contribuíram para escancarar as portas dos Estados viciados nas suas próprias mentiras, ocupando o papel que o jornalismo deixou de poder fazer.
Os cidadãos não gostam do que estão a ver, e felizmente continuam a poder manifestá-lo seja no X, no Facebook, no TikToK, etc.
Proibir a liberdade de expressão e de opinião só é possível na iniquidade das ditaduras, num Estado policial, como o Reino Unido.
A invasão russa na Ucrânia e os conflitos que continuam a matar milhões de inocentes não são toleráveis.
Pior do que assassinos e ditadores alimentados pela globalização selvagem, só o passo suicida de uma corrida generalizada às armas.
Gaza está à vista, é irrepetível.
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