O final do ano de 2025 não é de boa memória.
A tensão internacional continua a subir.
Os esforços de Donald Trump para acabar com a invasão russa na Ucrânia redundaram num fracasso.
Não surpreende a derrota do presidente dos Estados Unidos da América que mostra preocupação com o número de mortes de ucranianos e russos, enquanto faz-de-conta em relação à matança resultante da invasão israelita na Palestina.
Como se não fora suficientemente dantesco, as tropelias norte-americanas na Venezuela já mereceram igual resposta dos chineses em Taiwan.
A nível nacional também não há motivos para sorrir.
Está instalado o ambiente podre e corrupto, com mais ou menos casinos e artigo da revista “The Economist”.
Mais grave: os Media estão de rastos, dificultando o escrutínio do regime democrático.
É o regresso aos tempos do pesadelo deixado por António Costa.
O caos na saúde continua, com os demais estrangulamentos a persistirem apesar da eufórica propaganda de Luís Montenegro.
De facto, restam os exemplos do futebol, perdão, os cúmplices com ditadores e assassinos, os quais acompanham bem a política externa rasteira de Paulo Rangel.
Mas nem tudo é mau.
A presidência de Marcelo Rebelo de Sousa chega ao fim.
Resta a convicção e a esperança de que o próximo inquilino de Belém não pode fazer pior, porque já basta, Portugal merece mais e melhor.

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