As imagens da libertação de Kherson já fazem parte da memória colectiva em todo o Mundo.
Tal e qual como o relato do massacre de Babi Yar, em Kyiv, o maior extermínio cometido na II Grande Guerra, realizado entre 29 e 30 de Setembro de 1941.
A vitória da civilização, que venceu a prepotência e a barbárie, é o património comum que importa mais do que a derrota do ditador Vladimir Putin.
Jerónimo de Sousa não percebeu de que lado está liberdade.
Nem ele, nem o seu sucessor, Paulo Raimundo, ainda que exista no PCP uma minoria que rejeita, em surdina, o recurso à força para impor uma solução.
Se a agressão e a invasão da Ucrânia visavam a defesa de um qualquer projecto ideológico, então é caso para dizer que a substituição do modelo das democracias ocidentais recuou um século.
O assassino russo faz parte do passado de todos dos horrores, pelo que o isolamento da Rússia vai determinar um novo ciclo.
A guerra no século XXI, como bem sublinhou António Guterres, é um absurdo, nunca será opção, nunca será alternativa.
O arsenal militar, designadamente as armas nucleares, não foi suficiente para aterrorizar os cidadãos ucranianos.
Será que Xi Jinping já percebeu a mensagem?