segunda-feira, 3 de abril de 2023
NEGOCIAR COM A CHINA É INSULTAR OS UCRANIANOS
segunda-feira, 5 de dezembro de 2022
MONSTROS DO SÉCULO XXI
Será que o espancamento de uma mulher indefesa no Irão ou no Afeganistão é uma “questão cultural”?
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
DOS VENDILHÕES À “ESFERA DE INFLUÊNCIA”
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
TAIWAN: ESQUERDA AO LADO DE TRUMP E DAS MALAS DE MACAU
segunda-feira, 14 de março de 2022
DE PUTIN A SCHOLZ
O ex-chanceler alemão, Gerhard Schröder, tomou posse em 1998, aprovando o Nord Stream 1.
Depois da derrota em 2005 – Ängela Merkl no poder e o início do Nord Stream 2 –, rumou à Nord Stream AG e Rosneft, depois de ter sido contratado pelo Banco Rothschild.
É mais um exemplo de um negócio de Estado, com um banco e muitos interesses privados, o qual deu alento a Vladimir Putin para invadir a Ucrânia.
Entretanto, a trágica dependência do gás russo ainda não foi suficiente para uma resposta à altura de Olaf Scholz, actual kanzler.
Nem para uma atitude corajosa dos Verdes alemães – Robert Habeck, vice-chanceler e super ministro da Economia e do Ambiente, e Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros.
Mais grave ainda é a súbita e
extraordinária viragem dos Estados Unidos da América e da própria Rússia para a
China.
Os crimes na Ucrânia nunca poderão ser desvalorizados por outros crimes passados no Afeganistão, Chechénia, Iraque, Jugoslávia, Líbia, Palestina, Síria, etc.
Aliás, Alexei Navalny é tão intolerável como Julian Assange e Edward Snowden.
O pragmatismo e a geometria variável dos governantes mundiais continuam a levar à guerra, à barbárie e a milhões de refugiados.
As vítimas nunca foram mais importantes do que os interesses geo-estratégicos, bem como outros escondidos e inconfessáveis.
A guerra, a corrupção e os tráficos (armas, drogas duras e seres humanos) são inaceitáveis, seja qual for o regime, a latitude, o credo e o número de vítimas.
Depois da agressão e invasão da Ucrânia, as opiniões públicas demonstram não admitir o recurso às armas, sejam quais forem as justificações.
De Putin a Scholz, o fim da
Guerra na Europa está mais dependente da coragem e pressão das opiniões
públicas, sobretudo alemã e russa, do que das palavras pias dos líderes mundiais.
segunda-feira, 7 de março de 2022
ARMA SECRETA DE PUTIN
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
COBERTOS DE SANGUE
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
CHINA, LONGO PRAZO E OS PACÓVIOS
A passagem por Portugal de Xi Jinping, presidente chinês, ficou marcada por uma incomensurável lista de clichés sobre a história, a cultura e a política chinesas, prontamente propagandeada por uma imprensa com uma linha editorial cada vez mais desnorteada.