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segunda-feira, 6 de novembro de 2023

CRIMES EM NOME DA DEMOCRACIA



O conflito no Médio Oriente continua a ser alimentado pelas acções terroristas das partes envolvidas.

A questão não é saber quem começou, tanto mais que o ataque do Hamas, do passado 7 de Outubro, não pode ser descontextualizado dos anteriores perpetrados sucessivamente por Israel.

Como é possível um regime democrático colocar-se ao mesmo nível de um grupo terrorista?

A resposta é dramática: a geometria variável das superpotências facilita que Israel, um Estado pária que nunca cumpriu uma resolução da ONU, possa impunemente invadir, ocupar e matar indiscriminadamente civis inocentes.

O carrossel de contradições não é de hoje, nem de ontem, nem começou com a invasão do Iraque nem acabou com invasão da Ucrânia.

O resultado é trágico: a posição de Benjamin Netanyahu e de Vladimir Putin são tão criminosas e cínicas quanto as de Joe Biden e dos seus acólitos que lideram os principais países europeus, incapazes de terem aprendido com as vergonhas do passado.

Os crimes praticados em nome dos regimes democráticos são o fermento das ditaduras, com a agravante das negociatas de Estado lhes garantirem os meios suficientes para sobreviverem.

O descalabro da ordem mundial nunca esteve tão patente, designadamente a intensificação das relações e acordos com líderes sanguinários, como por exemplo Mohammad bin Salman da Arábia Saudita.

Em boa verdade, a práxis das relações internacionais apenas favorece a matança e a corrupção de Estado.

No meio da tragédia, o Reino Unido e os principais líderes da União Europeia, os arautos dos regimes democráticos, optam por chafurdar na miséria da indiferença do genocídio de um povo pobre e abandonado.

Felizmente, em relação ao Médio Oriente, Portugal e Espanha têm mantido uma posição civilizada e respeitadora do Direito Internacional e Humanitário que nem Marcelo Rebelo de Sousa consegue beliscar com as suas leviandades inaceitáveis.

segunda-feira, 3 de abril de 2023

NEGOCIAR COM A CHINA É INSULTAR OS UCRANIANOS


Enquanto os portugueses descobrem e sentem, a ritmo acelerado, o falhanço da governação de António Costa, as notícias vindas da União Europeia e da China fazem despertar os maiores receios.

Se por cá, a banha da cobra já não pega, a nível externo começam a disparar todos os alarmes, a propósito da deslocação de Ursula von der Leyen e Emmanuel Macrom à China.

Só faltava que a União Europeia, mergulhada numa crescente contestação social, caísse nos braços de Xi Jinping.

É necessário recordar o Tibete, Tiananmen, as prisões secretas, a perseguição ao que resta dos 9 milhões de uigures e outros muçulmanos, Hong Kong e o apoio concedido a Vladimir Putin?

Continuar a olhar para a China como um parceiro internacional credível representa uma perigosa repetição dos erros cometidos em relação à Rússia.

É mais um trágico passo para reforçar o imperialismo e os apetites ditatoriais chineses em relação a Taiwan.

Olhando para o retrovisor, é verdade que Portugal ajoelhou por umas migalhas, que Marcelo Rebelo de Sousa até se babou ao lado do presidente chinês, mas ainda não pedimos a ajuda chinesa para resolver o problema da habitação.

Não é aceitável que os maiores países da Europa se vendam por mais uns tostões.

O povo ucraniano, que continua a ser assassinado e massacrado pelos russos, não pode estar à mercê de qualquer eventual negociata e da corrupção de Estado para lavar a face do ditador chinês.



segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

MONSTROS DO SÉCULO XXI


Será que o espancamento de uma mulher indefesa no Irão ou no Afeganistão é uma “questão cultural”?

Será que os assassínios na Ucrânia e os encarceramentos na China podem alguma vez ser considerados “questões internas”?

As imagens da repressão no Afeganistão, na China e no Irão são brutais.

Tal e qual como as fotos e os vídeos da agressão, da invasão e da guerra que Vladimir Putin continua a impor ao povo ucraniano.

Perante estas tragédias, entre outras, que nos invadem diariamente, ainda há quem encontre pretextos para evitar a condenação firme e inequívoca.

Outros que tais, ainda mais ardilosamente, até invocam a impossibilidade de exportar modelos políticos para manter um acobardamento inaceitável.

Por último, não é possível esquecer todos aqueles que, por fanatismo religioso, dependência das negociatas e ódio nacionalista ou racial, tudo desculpam aos actuais regimes facínoras.

Aliás, não admira, para estes e quejandos, que baste uma bola para disfarçar todo o tipo de violências, contra as mulheres, os imigrantes e ainda outras minorias.

De uma maneira ou de outra replicam a lógica bafienta de outros afins que, por razões opostas, no século passado, silenciaram regimes políticos de má memória.

A denúncia dos crimes já não chega, é preciso desmascarar intransigentemente a lógica infernal que tem servido para aliviar e eternizar os poderosos monstros do século XXI.







segunda-feira, 23 de maio de 2022

VITÓRIA DO BUSINESS AS USUAL


Volodymyr Zelensky e o povo ucraniano continuam entre a espada (brutalidade russa) e a parede (cinismo político ocidental).

A rendição dos militares ucranianos refugiados em Azovstal é uma derrota estrondosa.

É a dura realidade, após as promessas de apoio militar, sanções para oligarca não cumprir e ameaças de corte ao petróleo e gás russos para as calendas.

Vladimir Putin conseguiu em 2022 o que não havia conseguido em 2014: ocupar Mariupol.

A alta rotação da diplomacia mundial tem servido mais para embalar as opiniões públicas do que para inverter a relação de forças no terreno da guerra.

Aparentemente, a estratégia ocidental já deixou cair a Crimeia e o Donbass há muito tempo, estando apenas apostada em desgastar a Rússia.

Entretanto, está cada vez mais perto a fome que vai matar ainda mais entre os mais pobres e frágeis a nível mundial.

Três meses depois da agressão e da invasão da Ucrânia pelas forças armadas russas, Vladimir Putin alcançou o trunfo para exibir.

É a vitória do business as usual.

 

 

 

segunda-feira, 11 de abril de 2022

FRANÇA: A LUTA CONTINUA


A tentativa de resumir a Guerra na Europa a um conflito entre a Rússia e a Ucrânia é uma desonestidade factual monstruosa.  

É uma armadilha semântica em que políticos e comentadores intelectualmente honestos, sejam de esquerda ou de direita, não podem cair.  

A verdade é que estamos perante um agressor e invasor (Rússia) e um agredido (Ucrânia), como reconhecem todas as entidades internacionais, desde 24 de Fevereiro passado.

De facto, há uma certa esquerda falida que tenta branquear o carniceiro, até veiculando imagens de origem duvidosa dos crimes – pasme-se! – ucranianos.

Este truque, abjecto, faz parte de um movimento tão velho quanto amplo, sempre travestido de preocupações com a paz mundial, que apenas visa consolidar o que ilegalmente foi conquistado pela brutalidade das armas.

Já o conhecemos há muito tempo, basta lembrar aqueles que sempre defenderam a União Soviética, mesmo depois de Budapeste (1956) e de Praga (1968).

Hoje, ainda vão mais longe no cinismo político, insistindo em defender a Rússia, mesmo depois da invasão da Crimeia (2014) e dos massacres de Alepo (2016), agora repetidos em Borodyanka, Bucha e Mariupol.

Curiosamente, estes algozes da Democracia, que andam sempre com os direitos humanos na boca, tombam nas contradições de um frentismo avençado.

Depois do alinhamento de Viktor Orban com Vladimir Putin, o financiamento russo da extrema-direita de Marine Le Pen, entre outros, é sumariamente atirado para debaixo do tapete.

O resultado da primeira volta das eleições presidenciais francesas é mais um alerta ao establishment que não pode ser ignorado.

A perspectiva de ter um fantoche de Putin e dos seus apaniguados a liderar a França é tão ameaçadora como fechar os olhos aos crimes de guerra de Putin e do seu exército na Ucrânia.

 


segunda-feira, 28 de março de 2022

CARNICEIRO E ESCALADAS

 

Mais de um mês após a agressão e a invasão da Ucrânia não faltam relatos e estatísticas dos massacres.

Milhares de mortes e milhões de refugiados enchem os ecrãs das televisões e as bocas de governantes, políticos, empresários, jornalistas e comentadores.

Não faltam “peças” lancinantes sobre os ucranianos pacíficos derrubados às mãos do carniceiro russo.

Os ataques a casas, famílias, hospitais e museus dão a real dimensão do outro lado do horror da guerra.

O cavalgar da tragédia, explorando a emoção até à indecência, vai fazendo a história.

Aqueles que alimentaram Vladimir Putin no passado ainda tentam desesperadamente garantir-lhe uma saída airosa com futuro.

Agora, despudorada e cinicamente, até juram que é por temerem a ameaça nuclear, quando na verdade é tão-só o vergar às armas, quiçá, pensando em negociatas futuras.

No meio de tanta devastação, que tudo tem arrasado, impressiona a imaculada rede de condutas que continua a transportar o gás da Rússia para o Ocidente.

Por ora, nem o agressor (Rússia), nem a vítima (Ucrânia), nem os beneficiários (europeus), nem mesmo os comissários do costume ousaram colocar em crise os interesses que estão a montante da barbárie.

A apatia e a cumplicidade, em relação a um qualquer ditador, têm custos incalculáveis, ontem como hoje, porque as escaladas verbal e militar não se previnem a jusante da guerra.



 

 

segunda-feira, 21 de março de 2022

COSTA, BAIXA POLÍTICA E MIGALHAS

 


A hesitação na condenação peremptória da agressão russa a um Estado soberano diz tudo do primeiro-ministro, líder partidário e político.

Mesmo depois da condenação histórica do TIJ, António Costa continua incapaz de assumir uma declaração inequívoca na defesa do Direito Internacional e dos valores civilizacionais.

Na ONU, União Europeia e NATO até vamos a eles, mas depois, enquanto Estado, não faltam habilidades para evitar a condenação do criminoso de guerra.

Restam os braços abertos para os refugiados ucranianos, uma atitude à altura do momento, mas que não disfarça as vantagens do negócio do equilíbrio da segurança social falida.

É aviltante o seguidismo em relação aos dois mais importantes parceiros estratégicos – China e Índia – face ao miserável massacre de civis na Ucrânia.

Há quem lhe chame diplomacia, e até estratégia, mas é apenas a mesma lógica de baixa política que conduziu à Guerra na Europa.

Certamente, na senda de agradar ao “chefe”, também não é por acaso que uma certa intelligentsia caseira multiplica argumentos de alarve branqueamento de Vladimir Putin.

Habituados a chafurdar nesta pocilga política, Marcelo Rebelo de Sousa permanece acantonando na irrelevância institucional – entre o exibicionismo e o apagamento.

Os negócios com Angola, China e Venezuela continuam a ser o padrão de referência da governação à esquerda.

É a continuidade do vale tudo – dos “vistos gold” à incompreensão da rejeição ucraniana da rendição –, desde que sobrem umas migalhas.

O posicionamento internacional de Portugal exige um debate profundo, sobretudo em tempos de maioria absoluta do PS.

Pelo que resta da credibilidade portuguesa no seio da comunidade internacional.

Pela nossa própria segurança.

segunda-feira, 14 de março de 2022

DE PUTIN A SCHOLZ


O ex-chanceler alemão, Gerhard Schröder, tomou posse em 1998, aprovando o Nord Stream 1.

Depois da derrota em 2005 – Ängela Merkl no poder e o início do Nord Stream 2 –, rumou à Nord Stream AG e Rosneft, depois de ter sido contratado pelo Banco Rothschild.

É mais um exemplo de um negócio de Estado, com um banco e muitos interesses privados, o qual deu alento a Vladimir Putin para invadir a Ucrânia.

Entretanto, a trágica dependência do gás russo ainda não foi suficiente para uma resposta à altura de Olaf Scholz, actual kanzler.

Nem para uma atitude corajosa dos Verdes alemães – Robert Habeck, vice-chanceler e super ministro da Economia e do Ambiente, e Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros.

Mais grave ainda é a súbita e extraordinária viragem dos Estados Unidos da América e da própria Rússia para a China.

Os crimes na Ucrânia nunca poderão ser desvalorizados por outros crimes passados no Afeganistão, Chechénia, Iraque, Jugoslávia, Líbia, Palestina, Síria, etc.

Aliás, Alexei Navalny é tão intolerável como Julian Assange e Edward Snowden.

O pragmatismo e a geometria variável dos governantes mundiais continuam a levar à guerra, à barbárie e a milhões de refugiados.

As vítimas nunca foram mais importantes do que os interesses geo-estratégicos, bem como outros escondidos e inconfessáveis.

A guerra, a corrupção e os tráficos (armas, drogas duras e seres humanos) são inaceitáveis, seja qual for o regime, a latitude, o credo e o número de vítimas.

Depois da agressão e invasão da Ucrânia, as opiniões públicas demonstram não admitir o recurso às armas, sejam quais forem as justificações.

De Putin a Scholz, o fim da Guerra na Europa está mais dependente da coragem e pressão das opiniões públicas, sobretudo alemã e russa, do que das palavras pias dos líderes mundiais.

 

segunda-feira, 7 de março de 2022

ARMA SECRETA DE PUTIN


A globalização normalizou as ditaduras, desde a Rússia à China, transformando-as em potentados económicos e comerciais.

A esquerda no poder, com a direita das negociatas, vergou os valores aos novos mercados.

Tony Blair, Barack Obama e Angela Merkl mantêm o silêncio face à agressão e invasão da Ucrânia, enquanto António Costa lhe chama, Zmente, “acção militar”.

Desde a melhoria de vida até à inspiração do modelo democrático, tudo serviu para pactuar com os ditadores.

Segundo o Eurostat, a União Europeia registou um défice comercial com a Rússia, em 2021, de 69 mil milhões de euros, perdas que acumula desde 2008 para pagar energia e matérias-primas.

A todo o gás rumo ao desastre, as sanções à Rússia vão penalizar também as restantes economias.

A arma secreta de Putin vai além do nuclear: a reacção dos cidadãos ocidentais quando a crise apertar.

A corrupção de Estado foi sempre o trunfo dos pragmáticos, indiferentes ao financiamento do aparelho militar russo.

Os mortos da invasão da Crimeia e de Maidan (2014) não fizeram travar Putin, muito menos a avidez de comércio e especulação a qualquer preço.

Quanto ao congelamento dos activos da Rússia e dos seus oligarcas em Portugal, o presidente fica calado, o PM já está em “modo” maioria absoluta e Rui Rio ruma à Madeira.

Depois de erros e traficâncias, o Mundo ocidental voltar-se-á, novamente, para a China.

Vêm aí mais uns restos.

A III Guerra Mundial já não é uma mera ficção.


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

COBERTOS DE SANGUE


Sentados nos seus gabinetes, certamente com várias “smart” TV, telemóveis 5G e mais um par de gadgets, os líderes dos países ocidentais assistem a mais uma matança.

Obviamente, indignam-se, protestam e até avançam sanções financeiras e económicas, algumas das quais para encher o olho da opinião pública.

Entretanto, as cidades cobrem-se de azul e amarelo, multiplicam-se as emoções e as manifestações e disparam os alertas nucleares.

Nenhuma razão, nenhuma, parcial ou total, justifica uma agressão e invasão militares, porque a guerra é inaceitável.

Depois de disparado o primeiro tiro, quando tomba o primeiro civil inocente, já é sempre tarde de mais.

A Ucrânia é mais um capítulo da “brincadeira” ocidental com o dinheiro sujo, mais comissão menos comissão. 

Confundir Justiça e Segurança, permitindo que os espiões, e os serviços de informações, assaltem o topo do poder político, nunca será uma solução.

Pactuar com os ditadores e as ditaduras terá sempre um elevado preço.

Seja qual for a propaganda, venha ela donde vier, só poderá haver prosperidade e paz quando os instrumentos que eternizam o arbítrio, a corrupção e a selvajaria forem atacados de frente.

Ora, até ao momento, as offshores do imenso imundo mundial continuam intocáveis.

Pela amostra presente, a legalização dos lobbies apenas serviu para melhor continuar a promover com toda a transparência as negociatas, desde as de Estado às do tirano mais abjecto.

Enquanto for possível esconder impunemente o dinheiro proveniente do crime, o mar de lágrimas que corre pelo mundo fora não será suficiente para lavar os governantes cobertos de sangue.

A indústria de armamento rejubila com mais uma guerra que ainda não se sabe como poderá acabar.

Portugal não pode continuar a ter parceiros estratégicos que apoiam e suportam Vladimir Putin.

Hoje, Ucrânia; amanhã, Taiwan.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

MATANÇAS, AMEAÇAS E NEGOCIATAS



No próximo dia 27 de Fevereiro, a invasão da Crimeia assinala o oitavo aniversário.

A aventura de Vladimir Putin não ficou por aqui, basta recordar o que se passou, e passa, desde 2014, em Donbass.

Desde então, não faltaram as ameaças "nunca vistas" do Ocidente.

Nem os mortos na Ucrânia (mais de 14 mil).

Nem todo o tipo de acordos e negócios dos mais diferentes países com a Rússia, Putin e apaniguados.

Para trás fica o “produto” escondido num qualquer offshore, branqueado pelos bancos e banqueiros mais “credíveis” do planeta ou ainda investido através de um qualquer programa de “vistos gold”.

De fusão em fusão, de aquisição em aquisição, a concentração é cada vez maior e perigosa na indústria de armamento que lá vai proliferando, mesmo em tempos de pandemia.

Os norte-americanos e chineses liderarem o ranking mundial.

Afinal, mais de 300 mil milhões de euros dão de comer a muita gente.

De facto, nos últimos anos, a indústria militar russa registou um decréscimo após as sanções ocidentais de 2014, mas ainda lhe sobra e resta o poder de fogo para atemorizar o Mundo.

O gás, os cereais e a carne dos russos (a que se vai comendo à mesa) também não faltam a governantes e governados ávidos por satisfazer os seus desejos a qualquer preço.

De manhã, matanças de civis inocentes; ao almoço, ameaças; e, ao jantar, negociatas.

A política de reforço de investimentos e trocas comerciais com ditaduras sanguinárias continua a ser um falhanço estrondoso.

A globalização não aumentou o respeito pelos direitos humanos, apenas reformulou as tentações imperiais e renovou os riscos da guerra.

Enquanto os países ocidentais fazem de conta que a guerra ainda não começou, disfarçando que estão a negociar sob a coacção das armas russas, o ciclo infernal continua na Ucrânia, em directo e a cores.

Nem a Covid os conseguiu travar.