segunda-feira, 25 de julho de 2022
E A SILLY SEASON?
segunda-feira, 18 de julho de 2022
TRAMBOLHÃO
segunda-feira, 11 de julho de 2022
ATÉ QUANDO VAMOS CONTINUAR A FINGIR?
António Costa dá a entender que Marcelo Rebelo de Sousa conta para a governação.
Pedro Nuno Santos simula que o primeiro-ministro manda.
A comunicação social completa a encenação, agora à boleia da Guerra na Europa, tentando convencer-nos que o caos interno também se repete lá fora.
Até há quem ainda esteja convencido, acordado, a dormitar e no sono profundo, num governo que nos vai salvar nos próximos quatro anos.
No entanto, por mais falsificação, a realidade continua a abraçar-nos de uma forma sufocante.
Poucos são aqueles que insistem no alerta para a tempestade perfeita que se aproxima a passos largos, porque há quem insista em fazer de conta.
António Costa desfia promessas a um ritmo vertiginoso, enquanto Marcelo Rebelo de Sousa desfruta com a avaliação de uma visita de Estado pelo número de selfies.
Com o país a arder, a cada aumento da temperatura e da dívida pública, lá engolimos a confiança da maioria na governação que enche a boca com o Ambiente e as contas certas.
Até continuamos a querer acreditar nas sucessivas rábulas do combate à corrupção, da erradicação dos sem-abrigo e da pobreza e da prioridade ao Ensino, Justiça e Saúde.
Num país que ignora a miséria das pensões dos mais idosos e condena os jovens ao salário mínimo de sobrevivência, até quando vamos continuar a fingir?
segunda-feira, 4 de julho de 2022
ESPIRAL DE ONDAS
segunda-feira, 27 de junho de 2022
UCRÂNIA: JANELA PERDIDA
segunda-feira, 20 de junho de 2022
QUANDO A RAZÃO DE ESTADO MATA
segunda-feira, 13 de junho de 2022
CELEBRAR PORTUGAL
segunda-feira, 6 de junho de 2022
NOT MY CUP OF TEA
As dispendiosas comemorações do jubileu de platina de Isabel II e a exuberância da mostra do tesouro real português são apenas mais dois exemplos que chocam com os números avassaladores da fome.
E o argumento do retorno financeiro não colhe, porque a vida humana não tem preço, tanto mais que investir em pessoas é sempre mais compensatório do que apostar em imagens e objectos.