segunda-feira, 26 de dezembro de 2022
MP: ENTRE A VALORIZAÇÃO E O BAFIO
segunda-feira, 19 de dezembro de 2022
ESTRELAS PERDERAM O BRILHO
domingo, 11 de dezembro de 2022
ONDE ESTÃO ELAS E ELES?
segunda-feira, 5 de dezembro de 2022
MONSTROS DO SÉCULO XXI
Será que o espancamento de uma mulher indefesa no Irão ou no Afeganistão é uma “questão cultural”?
segunda-feira, 28 de novembro de 2022
RONALDO DAQUI A 50 ANOS
segunda-feira, 21 de novembro de 2022
BOLA A ROLAR
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
A GUERRA NUNCA SERÁ ALTERNATIVA
segunda-feira, 7 de novembro de 2022
CALDINHO DE GALINHA, À CHINESA
segunda-feira, 31 de outubro de 2022
BRASIL: ADEUS, BOLSONARO
A medida do desastre é tal que ainda não houve um discurso de aceitação da derrota eleitoral.
A tentação de ameaça golpista, como ocorreu nos Estados Unidos da América, com Donald Trump, está à partida, também, condenada ao fracasso.
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
ACUSAÇÃO QUE VALE A PENA
Com menos argumentos para falhanços, tendo em conta o reforço dos recursos humanos, Luís Neves elevou a fasquia do escrutínio dentro e fora da PJ.
segunda-feira, 17 de outubro de 2022
VALE TUDO PARA CORTAR PENSÕES
segunda-feira, 10 de outubro de 2022
O CALDO DO COSTUME
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
ESTADO COBARDE
segunda-feira, 26 de setembro de 2022
NADA SERÁ COMO DANTES
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
“ENGANADOS” DA REPÚBLICA
segunda-feira, 12 de setembro de 2022
TEMPOS DE GRANDES MUDANÇAS
As crises, pelas mais diversas razões, obrigam a alterações de paradigma, uns radicais, violentos e insuportáveis, outros necessários e por vezes até úteis e bem-vindos.
Com o desaparecimento de Isabel II, e por mais esforços dos "jornalistas de Estado", o novo Rei Carlos III não vai escapar à crise institucional no Reino Unido, mais saco de dinheiro, menos saco de dinheiro, como já advinham as posições da Escócia e da Antiga e Barbuda.
Com a Guerra na Europa, o último truque de António Costa com as pensões revelou que nem com uma imprensa domesticada é possível fazer passar um truque do tamanho das promessas eleitorais desde 2015.
O afastamento de Boris Jonhson, que obteve, em 2019, a maior maioria absoluta do partido Conservador desde Margaret Thatcher, é disso um exemplo gritante.
Com a inflação a disparar, todos os receios são admissíveis e justificados.
A incerteza gerada pela pandemia é uma pequena amostra daquela que estamos a começar a viver agora por força de um status quo que tem os dias contados.
Internamente, o desvario governativo é transversal, desde a Saúde e a Justiça às Forças Armadas, isto sem esquecer o presidente que ainda é acalentado pelas sondagens por um povo que tarda em interiorizar o que se avizinha.
Externamente, o desenhar de um conflito à escala mundial, militar ou económico e financeiro, alterou todos os cenários e perspetivas.
A subida da extrema-direita na Europa, que acompanha a consolidação de movimentos radicais e anti-sistema, são uma fracção dos desafios dos próximos anos.
Com ou sem energia barata, com ou sem a vitória da Ucrânia, os tempos são de grandes mudanças.
Resta saber quanta dor e sofrimentos vão ser impostos aos povos, desde o Mundo civilizado aos mais pobres do Terceiro Mundo.
Insistir
na pose de Estado, na ficção, em pactos de fachada e no adiamento de reformas com transparência e verdade é um sinal de pouca
inteligência política.
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
DOS VENDILHÕES À “ESFERA DE INFLUÊNCIA”
segunda-feira, 29 de agosto de 2022
ANGOLA E OS CÚMPLICES
segunda-feira, 22 de agosto de 2022
QUANTO CUSTAM AS MENTIRAS POLÍTICAS?
As mentiras em política são como o oxigénio que respiramos.
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
DA CIDADANIA PERDIDA À VOZ MAIS LIVRE
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
TAIWAN: ESQUERDA AO LADO DE TRUMP E DAS MALAS DE MACAU
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
FAZER VISTA GROSSA
O problema não se fica pelas relações entre o Estado e os privados, basta recordar a Igreja portuguesa e os abusos perpetrados pelos padres.
É este deixar andar cúmplice que explica, em parte, o que se passa no país, SNS e vistos gold, entre outros, sem esquecer as últimas sobre Álvaro Sobrinho e o caso BES/BESA.
O “estado da arte”, tão bizarro quanto abjecto, teve um ponto alto com a entrevista de Magalhães e Silva, em que admite que dinheiro chegava aos partidos portugueses em malas vindas de Macau.
Entre o descaramento e o assomo de honestidade, venha o diabo e escolha.
Já não há instituição, propaganda, selfie e informação industriada capazes de branquear a evidência nauseabunda.
Não podemos perder a esperança, muito menos desistir, baixar os braços e continuar a deixar passar tanta afronta, para não lhe chamar crimes.
O último anúncio de Luís Neves é um grito de alerta: a partir de Setembro, o director da PJ encetará esforços para que o acesso a outras bases de dados possa ser protocolado.
A promessa, mil vezes repetida, durante as últimas décadas, não pode cair em saco roto.
Já basta o que basta, em que o primeiro-ministro, o presidente e demais altos responsáveis fazem vista grossa.
segunda-feira, 25 de julho de 2022
E A SILLY SEASON?
segunda-feira, 18 de julho de 2022
TRAMBOLHÃO
segunda-feira, 11 de julho de 2022
ATÉ QUANDO VAMOS CONTINUAR A FINGIR?
António Costa dá a entender que Marcelo Rebelo de Sousa conta para a governação.
Pedro Nuno Santos simula que o primeiro-ministro manda.
A comunicação social completa a encenação, agora à boleia da Guerra na Europa, tentando convencer-nos que o caos interno também se repete lá fora.
Até há quem ainda esteja convencido, acordado, a dormitar e no sono profundo, num governo que nos vai salvar nos próximos quatro anos.
No entanto, por mais falsificação, a realidade continua a abraçar-nos de uma forma sufocante.
Poucos são aqueles que insistem no alerta para a tempestade perfeita que se aproxima a passos largos, porque há quem insista em fazer de conta.
António Costa desfia promessas a um ritmo vertiginoso, enquanto Marcelo Rebelo de Sousa desfruta com a avaliação de uma visita de Estado pelo número de selfies.
Com o país a arder, a cada aumento da temperatura e da dívida pública, lá engolimos a confiança da maioria na governação que enche a boca com o Ambiente e as contas certas.
Até continuamos a querer acreditar nas sucessivas rábulas do combate à corrupção, da erradicação dos sem-abrigo e da pobreza e da prioridade ao Ensino, Justiça e Saúde.
Num país que ignora a miséria das pensões dos mais idosos e condena os jovens ao salário mínimo de sobrevivência, até quando vamos continuar a fingir?
segunda-feira, 4 de julho de 2022
ESPIRAL DE ONDAS
segunda-feira, 27 de junho de 2022
UCRÂNIA: JANELA PERDIDA
segunda-feira, 20 de junho de 2022
QUANDO A RAZÃO DE ESTADO MATA
segunda-feira, 13 de junho de 2022
CELEBRAR PORTUGAL
segunda-feira, 6 de junho de 2022
NOT MY CUP OF TEA
As dispendiosas comemorações do jubileu de platina de Isabel II e a exuberância da mostra do tesouro real português são apenas mais dois exemplos que chocam com os números avassaladores da fome.
E o argumento do retorno financeiro não colhe, porque a vida humana não tem preço, tanto mais que investir em pessoas é sempre mais compensatório do que apostar em imagens e objectos.
segunda-feira, 30 de maio de 2022
MARCELO E COSTA COM DIAS DIFÍCEIS
segunda-feira, 23 de maio de 2022
VITÓRIA DO BUSINESS AS USUAL
segunda-feira, 16 de maio de 2022
METABALBÚRDIA
segunda-feira, 9 de maio de 2022
DA MÃO ESTICADA AOS TREMOÇOS
segunda-feira, 2 de maio de 2022
GOLPE FINAL
segunda-feira, 25 de abril de 2022
25 DE ABRIL: 48 ANOS DEPOIS
Há 48 anos, no dia 25 de Abril, às 16:30, Marcelo Caetano anunciou a rendição.
Desde então, a conquista da liberdade permitiu sonhos, pesadelos, esperança e desilusão.
Hoje, mais uma vez, palavras e cerimónias consagram o fundamental, mas continuam a cair na ratoeira do branqueamento.
Os elogios das instituições, sempre justos e oportunos, perdem uma parte significativa da sua credibilidade, porque se persiste em omitir o abuso, a corrupção e a mentira.
Hoje, na Assembleia da República, o funcionário que sucumbiu ao cansaço e as vaias aos mais altos dignatários podem ter sido tão-só simbólicos, mas assumem a dimensão de uma realidade existente que não merece mais um virar a página.
Entre todos os discursos – quem diria! – Bernardo Blanco escapou à banalidade.
Nesta precisa hora, 48 anos depois, um jovem deputado lembrou o mais importante: o inconformismo da cidadania.
Entre o país que não quis saber e o país que quer saber, é a Iniciativa Liberal que chama a atenção para as teias de aranha que continuam a condicionar e a limitar o regime democrático.
segunda-feira, 18 de abril de 2022
PRESIDENCIAIS FRANCESAS: TUDO EM ABERTO
A tendência de radicalização continua a ser desvalorizada pelos senhores do poder, porque continuam a acreditar que, à última da hora, o colectivo adiará uma hecatombe política e social.
Os 45,1% obtidos por Marine Le Pen (23,15%) e Jean-Luc Mélenchon (21,95%) na primeira volta das presidenciais francesas deviam fazer soar todos os alarmes.
Mais grave ainda é o resultado de 57,8% alcançados entre os franceses com 25-34 anos: Marine (30%) e Mélenchon (27,8%), atirando Macron (19,3%) para um terreno pantanoso.
A realidade revela que o voto útil – ou o mal menor – já não é suficiente para manter o establishment.
O cansaço da juventude francesa e a incógnita da abstenção deixam tudo em aberto para a segunda volta.
A hipótese de vitória de Marine Le Pen está em cima da mesa, ameaçando um retrocesso de décadas, tal e qual como a agressão e a invasão da Ucrânia pelas forças russas.
Os franceses identificam Macron com o grande capital e Marine com os desfavorecidos, pois é cada vez mais difícil governar com a boca nos pobres e a mão no bolso.
Enquanto o centrão político continua a negar uma profunda reforma financeira, económica e social a nível global, Marine Le Pen está hoje mais perto do Eliseu do que em 2017.
Vladimir Putin está à beira de conseguir nas urnas francesas o que ainda não conseguiu – para já! – pela força das armas.
segunda-feira, 11 de abril de 2022
FRANÇA: A LUTA CONTINUA
A tentativa de resumir a Guerra na Europa
a um conflito entre a Rússia e a Ucrânia é uma desonestidade factual monstruosa.
É uma armadilha semântica em que políticos
e comentadores intelectualmente honestos, sejam de esquerda ou de direita, não
podem cair.
A verdade é que estamos perante um
agressor e invasor (Rússia) e um agredido (Ucrânia), como reconhecem todas as entidades
internacionais, desde 24 de Fevereiro passado.
De facto, há uma certa esquerda falida que tenta branquear o carniceiro, até veiculando imagens de origem duvidosa dos crimes – pasme-se! – ucranianos.
Este truque, abjecto, faz parte de um movimento tão velho quanto amplo, sempre travestido de preocupações com a paz mundial, que apenas visa consolidar o que ilegalmente foi conquistado pela brutalidade das armas.
Já o
conhecemos há muito tempo, basta lembrar aqueles que sempre defenderam a União
Soviética, mesmo depois de Budapeste (1956) e de Praga (1968).
Hoje, ainda vão mais longe no cinismo político, insistindo em defender a Rússia, mesmo depois da invasão da Crimeia (2014) e dos massacres de Alepo (2016), agora repetidos em Borodyanka, Bucha e Mariupol.
Curiosamente, estes algozes da Democracia, que andam sempre com os direitos humanos na boca, tombam nas contradições de um frentismo avençado.
Depois do alinhamento de Viktor Orban com Vladimir Putin, o financiamento russo da extrema-direita de Marine Le Pen, entre outros, é sumariamente atirado para debaixo do tapete.
O resultado da primeira volta das eleições presidenciais francesas é mais um alerta ao establishment que não pode ser ignorado.
A
perspectiva de ter um fantoche de Putin e dos seus apaniguados a liderar a França
é tão ameaçadora como fechar os olhos aos crimes de guerra de Putin e do seu
exército na Ucrânia.
segunda-feira, 4 de abril de 2022
BUCHA E MARIUPOL
O primeiro-ministro fez uma declaração de firme condenação depois de conhecido mais um massacre na Ucrânia.
segunda-feira, 28 de março de 2022
CARNICEIRO E ESCALADAS